quinta-feira, 22 de setembro de 2016

REPAM promove Curso de Comunicação para transformação social


Pela manhã, no dia 21 de setembro, foi feita a abertura do Curso de Comunicação para transformação social, com um  Momento de oração, a  partir da carta apostólica do papa Francisco Laudato si.

Sendo o primeiro dia, organizaram-se equipes de animação, liturgia, secretaria e redação de matérias.
O assessor Pedro Sanches introduziu o tema da comunicação para a transformação, ou seja, comunicação para a vida, para defender a vida, para a cultura da vida.

Como propósito do Curso, trouxe a palavra do Papa Francisco: “Que a imagem do Bom Samaritano que enfaixa as feridas do homem espancado, vertendo sobre elas azeite e vinho, nos sirva como guia.  Que nossa comunicação seja azeite perfumado para a dor e vinho bom para a alegria. 

Que a nossa luminosidade não provenha de truques ou efeitos especiais, senão de nos aproximarmos com amor e com ternura, de quem encontramos ferido no caminho...” (Papa Francisco, janeiro de 2014).

Comunicador, segundo a Laudato si,  não é mais o que forma, mas o que transforma. Foram apresentadas algumas normas básicas para o curso como construir em conjunto normas para alcançar os objetivos do Curso como: participação, horários, tarefas,trabalhos em equipe e integração.


Os participantes  foram convidados a escrever Metas Pessoais, respondendo por escrito às questões:  Quais são minhas expectativas neste curso? Que conhecimentos ou habilidades me interessam aprender? Que contribuições posso compartilhar com o grupo?
Em seguida, cada participante apresentou e foi gravado um programa de Rádio, tendo como  tema o objetivo da REPAM.
Cada programa foi ouvido e comentado pelo assessor dizendo que a base de uma boa comunicação é a linguagem.
É preciso falar da vida, do coração, do que se experimentou, sentir vontade de falar à outra pessoa.
Comentou, então, quais são as atitudes inconvenientes na linguagem: sentir-se falando de um púlpito ou debaixo da mesa, demonstrar doença do conteúdo, usar palavras abstratas, uma tonalidade de voz que pode causar sensação de ignorância no povo, machucá-lo, até. A Faculdade fez de nós pessoas que não sabem se comunicar, desaprendemos, e Jesus diz que devemos voltar a ser crianças, ou seja, que devemos ser simples
Foram apresentadas as atitude corretas: falar com alegria, com sorriso, de forma espontânea, com proximidade, como a amigos, utilizar palavras concretas. Falar para alguém. Como se falasse à avó, com palavras e expressões compreensíveis. A narração é a melhor forma de fazer comunicação, a partir das histórias transmitir valores.

Seguiu-se a análise das gravações, em grupos.
Em seguida, todos os participantes reunidos no mesmo espaço, formaram três grupos para um mesmo trabalho:  buscar significados  simples para palavras de difícil compreensão utilizadas nos programas apresentados.
Cada participante, no final, pode se expressar dizendo como se sentiu nesta dinâmica. Foram sentimentos de angústia, alegria, desafio, e necessidade de “aprender uma nova língua”.




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